domingo, 26 de setembro de 2010

RAR - RESERVA DE FAMÍLIA, 2004



Produzido pela Miolo com uvas Cabernet Sauvignon (60%) e Merlot (40%) oriundas dos vinhedos de Raul A. Rondon, em Campos de Cima da Serra, Muitos Capões - RS.

Adquirido por R$ 48,00, em abril de 2008, na loja da Miolo - Vale dos Vinhedos.

De cor rubi violáceo intenso, com incipiente halo aquoso.

Na boca e no nariz frutas vermelhas, baunilha, tostado e café. Condimentos?

Encorpado. Equilibrado. Taninos domados. Final longo.

Ótimo custo/bebefício.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

CASA LA JOYA, CARMENÉRE, 2007



Produzido pela Viña Bisquertt, no Valle del Colchágua, Chile.

Adquirido por US$ 13,00 no Freeshop Barão, em Rivera, Uruguai, em maio de 2009.

De cor rubi com halo aquoso. Alcool 14%.

Aromas de frutas vermelha e leve toque floral e vegetal.

Na boca, a fruta, com o vegetal um pouco mais evidente.

Corpo médio. Persistência média/baixa.

Razoável custo/benefício.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

JUAN CARRAU ORGÂNICO, CABERNET SAUVIGNON, 2006


Produzido por Velho Museu Vinhos Finos Ltda, em Cerro Chapéu, Santana do Livramento na fronteira do Brasil com o Uruguai. Abaixo informação da vinícola sobre seus vinhos orgânicos:

"Em 1994, a Velho Museu – Juan Carrau iniciou, em Santana do Livramento, o processo de conversão de seus vinhedos. Abandonando as práticas de cultivo conhecidas como convencionais, os 75 hectares do campo chamado La Mañana serviram de palco para a implantação de um novo conceito para a produção de uvas finas: o cultivo orgânico ou cultivo biológico.
O gradual processo de transformação dos vinhedos inclui muita adubação verde, húmus de minhoca, biofertilizantes e a substituição total de herbicidas e fungicidas por adubos folhares, melaço e calda bordalesa, o único defensivo tolerado dentro desta nova proposta.
Assim, em 1997, 1998 e 1999 esses vinhedos propiciaram as primeiras de vinhos Cabernet Sauvignon e Gewürztraminer biológicos – vinhos com raras e excepcionais qualidades para os padrões vitivinícolas do País.
Em 2002, o Instituto Biodinâmico confirmou a certificação dos vinhos Cabernet Sauvignon, Semillon e Gewürztraminer, segundo a norma européia 2092/91.
O IBD fiscaliza e certifica produtos orgânicos no mundo, seguindo normas, totalidade e essência da Agricultura Orgânica.
Hoje, a Velho Museu – Juan Carrau trabalha com a certeza de poder oferecer, dentro de cada garrafa, não só a tradição e a experiência de nove gerações dedicadas à vitivinicultura mas, também, a certeza de estar oferecendo um produto genuíno, natural, fruto da matéria-prima mais importante: o respeito à Natureza, ao consumidor e às futuras gerações."


Em outubro de 2008, adquiri com o amigo e colega Petrônio alguns vinhos diretamente da vinícola pela Internet. Este me custou R$ 38,00 já incluído aí o frete.

Foram produzidas em 2006 4.327 garrafas deste vinho. A que degustei foi a de nº 0407.

De cor rubi translúcido, com aura telha e halo aquoso. Alcool 12,6%.

Aromas de frutas em passas (especialmente a ameixa) e balsâmicos (eucalipto).

No ataque à boca, a ameixa, e do meio para o final aparece, também, o eucalipto.

Bom corpo. Taninos doces. Boa persistência.

Bom custo/benefício.

domingo, 19 de setembro de 2010

DON LAURINDO RESERVA, MALBEC, 2006



Adquirido em 19/05/2009, por R$ 42,60, na loja da vínícola, no Vale dos Vinhedos.

De cor rubi intenso, com pequeno halo aquoso.

Aromas de frutas vermelhas maduras, especiarias e tabaco.

No ataque à boca a fruta e as especiarias, do meio para o final as especiarias e o tabaco.

Bom corpo. Acho que se o teor de alcool (12,80%) fosse um pouco maior ficaria melhor equilibrado.

Custo/benefício um pouco alto.

sábado, 18 de setembro de 2010

CAVAS DO VALE, CABERNET SAUVIGNON, 2005



Produzido pela Vinícola Cavas do Vale Ltda no Vale dos Vinhedos.

Adquirido por R$ 20,00 na loja da vinícola em junho deste ano.

De cor granada, tendendo a telha, com halo aquoso.

Aromas de frutas vermelhas, baunilha e especiarias.

Na boca a baunilha e especiarias. Fruta praticamente inexistente. Vinho em decadência.

Alcool (11,5%). Retrogosto levemente amargo.

Custo/benefício um pouco alto. Por este valor se encontra vinhos melhores

domingo, 12 de setembro de 2010

VISITAS A VINÍCOLAS DO CHILE

Na última viagem ao Chile visitei 9 vinícolas: 3 em Santa Cruz, 3 no Vale do Curicó e 3 no Vale de Casablanca.
Abaixo relaciono as vinícolas e os vinhos adquiridos em cada uma:
EM SANTA CRUZ:
VINÍCOLA MONTE GRAS: Ninquém 2006 (assamblage) e Monte Gras Quatro 2009 (Assamblage)




















VINÍCOLA MONTES: Montes Alpha M D.O. 2006 (assamblage) e Purple Angel D.O. 2007 (Carmenére 92% e Petit Verdot 8%).

COMERCIAL SANTA LAURA: Laura Hartwig Cabernet Sauvignon - 2007 e Laura Hartwig Merlot/Petit Verdot 2008.

NO VALE DO CURICÓ:

TERRA MATER S.A.: Millaman Zinfandel 2007 e Millaman Shiraz-Malbec 2006.





















VINÍCOLA MIGUEL TORRES: Manso de Velasco (Cabernet Sauvignon 2007) e Conde Superunda (assamblage 2004).

VINÍCOLAS SAN PEDRO/TARAPACÁ: Cabo de Hornos (Cabernet Sauvignon 2005) e 1865 (Carmenére 2007).

NO VALE DE CASABLANCA:

VINÍCOLA VERAMONTE: Ritual (Pinot Noir 2008) e Veramonte Reserva (Sauvignon Blanc 2009).





















VINÍCOLA WILLIAM COLE: Bill (Pinot Noir 2007); Bill (Chardonnay 2008) e Bill (Sauvignon Blanc 2009).

VINÍCOLA CASAS DEL BOSQUE: Casas del Bosque (Sauvignon Blanc 2010) e Casas del Bosque (Pinot Noir Gran Reserva 2008).

PEREZ CRUZ RESERVA, LIMITED EDITION, CARMENERE, 2008



Este é o terceiro e último vinho que comentarei da minha última viagem.

Tomei este vinho no restaurante do Hotel Cabañas del Lago em Puerto Monte, Chile. Me custou 19.800 pesos chilenos (aproximadamente R$ 80,00).

Produzido no Valle Del Maipo, Chile.

Aromas de frutos vermelhos, principalmente cereja. Leve toque vegetal.

A boca repete o nariz. Leve amargor que não prejudica.

Bom corpo e final longo.

Bom custo/benefício.

RUTINI MERLOT, 2005



Este é o segundo vinho que comentarei da minha recente viagem.

Acompanhou, no Restaurante La Marca Patagônica, um cervo cosido ao molho de vinho e me custou 165 pesos argentinos (R$ 82,50 aproximadamente).

É produzido pela Bodela La Rural, em Mendoza, Argentina. Passa por carvalho francês, sendo 50% em carvalho novo e 50% em carvalho de um ano.

Aromas de frutas vermelhas, chocolate e tabaco (traços).

Na boca a fruta predomina sobre a madeira com paladar bastante agradável.

De bom corpo, com uma persistência média/alta.

Ótimo custo/benefício

LUIGI BOSCA RESERVA, PINOT NOIR, 2008



Estive ausente por uns dias, em gozo do restante de minhas férias.

Nestas minhas férias estive em Bariloche (Argentina), Puerto Varas e Santiago (Chile).

Tomei vários vinhos dos quais fiz anotações de apenas três. Quando estava em Santiago visitei 3 vinicolas em Santa Cruz, 3 em Curicó e 3 em Casablanca.

Este é o primeiro dos vinhos que tomei nesta viagem e aqui comentarei. Trata-se do Pinot Noir Reserva Luigi Bosca que acompanhou um cervo ao molho de vinho no Restaurante La Marca Patagônica, em Bariloche.


A foto ao lado é de minha esposa à entrada do restaurante.

O vinho me custou 130 pesos argentinos (aproximadamente R$ 65,00). Passa 8 meses em barris de carvalho francês.

Aromas de frutas vermelhas, violetas e chocolate.

Na boca a fruta e a madeira estão em perfeita harmonia.

Corpo médio com uma bos persistência.

Excelente custo/benefício.