domingo, 27 de setembro de 2009

MUNDVS, CABERNET SAUVIGNON, 2005


Produzido pela Casa Valduga, com uvas oriundas do Valle de Maipo, no Chile.

Adquirido na loja da vinícola em maio deste ano por R$ 49,36.

Este vinho passa por barris de carvalho francês por dezoito meses
De cor rubi intenso, lágrimas abundantes, pequena aura mais clara e incipiente halo aquoso.

Aroma intenso de figo, ameixa, cereja e chocolate. Persistência média/alta.

No início de boca a cereja e ameixa, depois o figo e chocolate.

Encorpado, equilibrado, com final longo e agradável.

É um vinho que ainda estará bom com mais alguns anos de garrafa.

Bom custo/benefício.



sábado, 26 de setembro de 2009

SANTA COLINA PREMIUM, CHARDONAY, 2007


Produzido pela Vinícola Aliança, com uvas oriundas da Serra do Sudeste, em Encruzilhada do Sul e Cerro Chapéu em Santana do Livramento no Rio Grande do Sul.

Adquirido na loja da vinícola, em Caxias do Sul, em maio deste ano. Me custou R$ 26,27.

Este vinho passa por barris de carvalho por nove meses.

De cor amarelo palha, límpido e brilhante.

Aromas de limão, maçã verde, abacaxi e pêra.

No início de boca o abacaxi e a pêra, depois a maçã e o limão, com final longo e refrescante.

Uma opção para refrescar no verão e/ou para acompanhar peixes e frutos do mar.

Custo/benefício razoável.






domingo, 20 de setembro de 2009

PETRO FELICE, RESERVA, MERLOT, 2005


Desde 1883, ao se instalar na Serra Gaúcha vinda de Arzignano, região do Vêneto no norte da Itália, a família Molon se dedica ao cultivo da uva e à arte do vinho.


De pai para filho, as técnicas viníferas foram transmitidas, compreendidas e aprimoradas. E, em 1958, um marco amplia e consagra a relação da família com a uva: Pedro Molon inaugura uma pequena loja de vinhos em São Marcos.



O negócio prospera, e em 1963 Pedro se une a Euclides Molon, dando origem à denominação social Irmãos Molon Ltda. Por fim, em 1966, ingressam na sociedade os irmãos Félix, Abrelino e Ulisses Molon, e são produzidos os primeiros vinhos da empresa, com a marca Sinuelo.



A sua marca de vinhos finos é Pietro Felice.



Adquiri este vinho na própria vinícola em maio deste ano.

O contra-rotulo informa que o vinho passou por barris de carvalho, no entanto, como o site da vinícola estava com problemas, não obtive informações sobre o tempo e a percentagem.



De cor vermelho rubi, aura larga nas bordas e halo aquoso demonstrando está pronto para beber. Lágrimas relativamente lentas. Teor alcoólico 11,90º.

Aromas de ameixa, amêndoas e baunilha, com intensidade e persistência média.

A boca repete o nariz, com a amêndoa mais evidente e aparece, também, um leve tostado.

Vinho com taninos aveludados, equilibrado e final longo.

Bom para acompanhar assados, massas e queijos não untuosos.



O preço na vinícola é R$ 14,90. Excelente custo/benefício.




sábado, 19 de setembro de 2009

CORDILHEIRA DE SANTANA, RESERVA ESPECIAL, TANNAT, 2004.


Elaborado pela Vitivinícola Cordilheira de Santana, situada na região de Palomas em Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul.

A Vitivinícola Cordilheira de Santana, Adega Regional de Vinhos Finos, tem o privilégio de cultivar seus próprios vinhedos, localizados em Santana do Livramento, região reconhecidamente apropriada para o desenvolvimento de castas de uvas nobres.

A escolha da região de Santana do Livramento, ao sul do estado do Rio Grande do Sul, tem uma motivação técnica própria. Essa região fica localizada no paralelo 31º, o mesmo de regiões produtoras de vinhos na Argentina, África do Sul e Austrália, países que produzem vinhos de excelente qualidade.

Verificou-se que a região oeste-central da fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai, representada, meteorológicamente, pelas localidades de Santana do Livramento e Bagé, apresenta o melhor conjunto de condições climáticas para a produção de vinhos finos, no Rio Grande do Sul.

Adquiri este vinho na própria vinícola em maio deste ano.

De cor rubi violáceo, aura mais clara nas bordas e pequeno halo aquoso. Lágrimas abundantes (alcool 13,8º).

Aromas de ameixa, pitanga e tabaco, com toques florais, com intensidade e persistência média/alta.

A boca repete o nariz.

Apesar de constar apenas Tannat no rótulo, este vinho tem cortes de Cabernet Sauvignon e Merlot em porcentagens não fornecida pela vinícola. Equilibrado, encorpado, com taninos amaciados pelo corte. Suporta mais algum tempo de garrafa.

O preço na vinícola é R$ 49,00. O custo/benefício é alto


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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

CHÂTEAU DUCOS, SYRAH, 2007



Elaborado pela Ducos Vinícola, situada em Lagoa Grande-PE, no Vale do São Francisco.

A Ducos Vinícola é o resultado da visão de empreendedores italianos com larga experiência na produção de vinhos na região da Toscana, na Itália, e da paixão e da sensibilidade de um enólogo francês. No nordeste do Brasil, ocorre a perfeita sinergia de um terroir de solo virgem e pedregoso, sol abundante e 10 graus de diferença térmica entre dia e noite, além da irrigação por gotejamento – condições essenciais para a produção de um vinho de altíssima qualidade.

A "Ducos Vinícola Comércio, Importação e Exportação Ltda" encontra-se na região do semi-árido pernambucano do Vale do Rio São Francisco (latitude 9º). Localizada na famosa "Rota da Uva e do Vinho", no bairro de Vermelhos, em Lagoa Grande, Pernambuco, a vinícola possui uma extensão total de 124 ha, debruçada às margens do Rio São Francisco.

Tomei este vinho na última sexta (11) na casa de minha cunhada em Campina Grande.

De cor rubi, pequeno halo aquoso. Lágrimas abundantes (alcool 13º).

Aromas de ameixa, eucalipto e especiarias, com baixa intensidade e persistência.
A boca repete o nariz, porém com media intensidade e persistência.
Corpo médio. O álcool sobressai um pouco.

O preço no mercado recifense é de R$. 13/16,00.
Um vinho para o dia-a-dia com custo/benefício razoável.


terça-feira, 8 de setembro de 2009

RIO SOL, SHIRAZ, 2006


Adquiri este vinho por R$ 15,00 na RM Express na Av. Mario Melo, Santo Amaro, Recife.



Elaborado pela Vinícola Santa Maria (VINIBRASIL), situada em Lagoa Grande-PE, no Vale do São Francisco.

De cor rubi escuro, clareando nas bordas e halo aquoso. Lágrimas abundantes (alcool 13º).

Aromas de ameixa e especiarias, com média intensidade e persistência.

No início de boca compota da fruta, aparecendo depois a especiaria com final de boca prolongado. Corpo médio. Equilibrado.

Um bom custo/benefício.

Um bom vinho para o dia a dia e para refeições com carnes vermelhas grelhadas ou guisadas.



sábado, 5 de setembro de 2009

DOM CÃNDIDO, 4ª GERAÇÃO, 2006


Este vinho foi adquirido diretamente na vinícola, em visita em maio deste ano, pelo valor de R$ 38,00.

Elaborado pela Dom Cândido, no Vale dos Vinhedos, com a uva Marselan.

De Cor rubi intenso, com incipiente halo aquoso.

Aromas iniciais de frutas vermelhas e toque floral, abrindo posteriormente especiarias e chocolate.

Início de boca a fruta, meio e final o chocolate e especiarias. Tem corpo médio/alto, taninos macios e uma persistência média/alta. Acidez média. Álcool (13º), acidez e corpo estão em harmonia. Confesso que gostaria um pouco mais de fruta.

Agüenta mais tempo na garrafa e pode melhorar.

Custo /benefício razoável.